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Alejandro Cachón / ‘Jandrin’ vencem jornada lusa do WRC da Peugeot Rally Cup Ibérica

Aos comandos do PEUGEOT 208 Rally4 nº 77, Alejandro Cachón e Alejandro ‘Jandrin’ Lopez alcançaram uma difícil vitória no segundo confronto da época 2021 da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, que teve como palco a 1ª Etapa do Vodafone Rally de Portugal, organização do ACP Motorsport, compondo-se de 8 especiais cronometradas, ligando a Universidade de Coimbra à Exponor, em Matosinhos.
Neste segundo confronto do ano da copa ibérica de ralis coorganizada pela PEUGEOT Portugal e PEUGEOT Espanha, coube à dupla das Astúrias fazer melhor do que os seus adversários, impondo-se aos madrilenos Alberto Monarri / Ángel Vela. O lugar mais baixo do pódio ficou para Álvaro Muñiz / Javier Martínez, da Corunha, no final de um rali que se revelou muito demolidor e com constantes alterações no ranking da copa.
No acumulado dos dois primeiros ralis desta Temporada 4, os novos líderes da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA são, agora, Alberto Monarri (Pilotos) e Ángel Vela (Navegadores), encimando uma lista de adversários, dos quais outros nove somaram, também, as suas segundas pontuações da época.
A comitiva da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA seguirá, em meados de julho, para os pisos de asfalto do Rally de Ourense, para o primeiro encontro de 2021 realizado do lado de lá da fronteira.

Oito troços, entre 7 demolidoras especiais em terra da região de Arganil, mais a SuperEspecial de Lousada; um total de 122,88 km cronometrados; seis diferentes vencedores das especiais; três alterações consecutivas na liderança; nomes quase sempre diferentes no grupo dos três mais rápidos nos troços; um top-10 que nunca teve uma estrutura fixa; e uma suada vitória final alcançada pelos espanhóis Alejandro Cachón / Alejandro ‘Jandrin’ Lopez, que já haviam estado à frente do primeiro rali da copa do presente ano, prova que não viriam a terminar. É, deste modo que se pode resumir um hipercompetitivo e imprevisível Vodafone Rally de Portugal, segunda prova da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021, que hoje se correu entre a Porta Férrea da Universidade de Coimbra e as instalações da Exponor, em Matosinhos.

Muito aconteceu, por isso, ao longo de quatro classificativas tradicionais – três delas cumpridas por duas vezes – onde o pó e o estado degradado dos pisos foram adversários extra para os potenciais candidatos aos lugares de um pódio que apenas se definiria por completo após a SuperEspecial de Lousada, corrida na bem mais pacífica pista de rallycross, palco do derradeiro confronto cronometrado.

Atrás dos vencedores Alejandro Cachón / Alejandro ‘Jandrin’ Lopez e após lutas intensas pelos melhores tempos, ficaram mais 5 duplas espanholas, encabeçadas por Alberto Monarri / Ángel Vela, a 28,4 segundos da vitória, ficando para Álvaro Muñiz / Javier Martínez o mais baixo degrau do pódio, a 37,9 segundos dos seus adversários mais diretos. São diferenças que, uma vez mais, não espelham a enorme competitividade e o estreito fosso que, quase sempre, existiu entre os mais rápidos nas 8 duras classificativas desta que foi a 1ª Etapa do Vodafone Rally de Portugal, percurso que, no seu conjunto, serviu de espinha dorsal a este segundo rali da copa coorganizada pela PEUGEOT Portugal e PEUGEOT Espanha, com a logística no terreno da Sports & You.

A consagração dos vencedores desta segunda jornada da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021 fez-se já de noite na Exponor. À chegada e numa espécie de festejo de vingança face ao resultado que não haviam conseguido no pretérito Rali Terras d’Aboboreira, Alejandro Cachón resumia assim a sua prova: “Depois do desaire da Aboboreira onde tive de desistir quando comandava o rali, tinha que conseguir aqui um bom resultado, para me manter na luta pela copa. Foi um rali super duro, quer nos troços, que já estavam bem mais estragados na segunda passagem, quer na enorme competitividade demonstrada pelos meus rivais ao longo de todo o dia.”

Por seu turno, Alberto Monarri sublinhou: “Foi um rali muito duro, em que houve que poupar nuns locais para poder atacar noutros. Não me sento muito confortável na ronda da manhã, pelo que decidimos fazer algumas alterações no ‘set-up’ das suspensões e coisa começou a correr melhor, com alguns bons tempos entre os três primeiros. Mantive sempre um ritmo regular, que não pusesse em causa um bom resultado, que também devo à Mavisa, que me deu um carro perfeito e que permitiu, a mim e ao Ángel, este excelente 2º lugar e ascender à liderança da copa. Segue-se o Rali de Ourense, em julho, uma prova que conheço bem, em casa e em asfalto, onde quero muito ganhar a copa”.

Por fim, o 3º classificado Álvaro Muñiz comentou: “Foi muito complicado, havendo que gerir tudo muito bem para que nada se estragasse, num rali em que os pilotos da copa saem atrás de todos os restantes concorrentes, apanhando os troços já bastante estragados em alguns pontos, em especial na segunda volta. Não foi um rali onde estivesse concentrado a 100%, nem a minha experiência em terra com o 208 é a melhor, pois vim para o rali sem fazer qualquer teste nesse tipo de piso, pelo que este é um excelente resultado”.

Após uma prova em que os melhores portugueses foram, na maioria das vezes, Hugo Lopes / Tiago Neves (abandonariam no penúltimo troço, já com a meta à vista), os melhores representantes nacionais viriam a ser Miguel Campos / Paulo Lopes, dupla que nesta prova não conseguiu exibir o mesmo andamento mostrado no primeiro rali do ano, terminando num modesto 7º lugar. Ficaram, por isso, atrás dos espanhóis Josep M Reyes / Carlos Cancela (4ºs classificados), Roberto Blach / José Murado (5ºs) e Delbin García / Coral Barroso (6ºs) mas, por outro lado, à frente de Ricardo Sousa / Luis Marques, Santiago García / Nestor Casal e Carlos Fernandes / Valter Cardoso, tripla que fechou o lote de 10 PEUGEOT 208 Rally4 que alcançou o final do rali, dos 16 que o iniciaram.

Nunca houve tantos vencedores diferentes num único rali da copa
A indefinição foi uma das palavras-chave deste Vodafone Rally de Portugal, o segundo rali da presente época, palco onde houve nada menos do que seis vencedores diferentes dessas 8 especiais (Carlos Fernandes na ES1, Óscar Palomo na ES2, Alejandro Cachón na ES3 e ES5, Hugo Lopes na ES4 e ES6, Alberto Monarri na ES7 e Miguel Campos na ES8) e três alterações na sua liderança, com Fernandes na frente após a ES1, cedendo a posição a Palomo após a ES2, para depois Cachón assumir o posto a partir da ES3, mantendo-o até final, embora nunca pudesse cantar antecipadamente vitória devido à imprevisibilidade das características deste demolidor rali.

Em complemento, o vencedor da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA conquistou aqui a Junior Cup, um troféu reservado a pilotos com menos de 25 anos (nascidos em ou após 1 de janeiro de 1995), impondo-se a Roberto Blach e a Delbín Garcia.

Tendo em conta os resultados alcançados neste Vodafone Rally de Portugal, acumulados com as pontuações do Rali Terras d’Aboboreira, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021 passa a ser comandada, nos Pilotos, por Alberto Monarri (37,63 pontos), seguido de Miguel Campos (29,34 pontos), Óscar Palomo (27,76 pontos) e de Alejandro Cachón (26,96 pontos), numa lista que contempla 13 outros nomes. O ranking de Navegadores tem Ángel Vela na liderança, à frente de Paulo Lopes, José Pintor e Alejandro ‘Jandrín’ Lopez, somando as mesmas pontuações dos respetivos pilotos, numa lista que conta com 19 copilotos, já que duas equipas mudaram a sua composição face à primeira prova do ano.

Primeira secção teve 3 troços e 3 líderes diferentes
Depois de ontem (quinta-feira) os 16 PEUGEOT 208 Rally4 terem desfilado na simbólica Cerimónia de Partida, dada na Cidade dos Estudantes, seguiu-se um rali que a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA concentrou numa única Etapa, corrida ao longo do dia de hoje (sexta-feira), as equipas lançaram-se para as 8 especiais cronometradas que, no seu acumulado, haveriam de definir o escalonamento final desta segunda jornada de 2021. Tendo arrancado bem cedo de Coimbra, os candidatos aos títulos de 2021 prepararam-se, assim, para a primeira ronda por três especiais de características muito próprias: Lousã 1 (12,35 km), Góis 1 (19,51 km) e Arganil 1 (18,82 km).

Os mais lestos a cumprir os 12,35 km do troço da Lousã foram Carlos Fernandes / Valter Cardoso, mas a sua vantagem foi diminuta, ao baterem por 0,9 segundos as duplas Alejandro Cachón / Alejandro ‘Jandrin’ Lopez e Hugo Lopes / Tiago Neves, que se perfilaram ex-aequo com o segundo melhor tempo. Pior fizeram os líderes da copa Óscar Palomo / José Pintor, apenas os 6ºs mais rápidos, no final de um troço onde não chegaram os rookies Kevin Guerra / Daniel Sosa (quebra de um eixo), numa primeira demonstração da já expectável dureza do traçado desta 1ª Etapa da prova lusa do WRC. Demonstrativo do equilíbrio entre o plantel, apenas 5,5 segundos separaram os 6 primeiros, sendo pouco mais de 10 segundos a diferença entre os 9 mais rápidos.

Já nos 19,51 km de Góis 1, os 3 melhores tempos ficaram para os revigorados Palomo / Pintor, impondo-se a Josep Bassas / Axel Coronado por 3,7 segundos e a Cachón / ‘Jandrin’ por 6,6 segundos, com isso, assumindo-se como os segundos líderes do rali, num troço em que, fruto de uma pior prestação (6º tempo), os portugueses Fernandes / Cardoso caíam para idêntica posição à geral. Apenas 7,4 segundos separaram os cinco 208 Rally4 mais rápidos nesta classificativa.

A fechar a manhã fizeram-se sentir os demolidores 18,82 km de Arganil 1, complicando a vida aos concorrentes, junto com o pó que se mantinha no ar, num adversário extra das equipas. Quem melhor soube ultrapassar essas condicionantes neste troço foram as formações espanholas, com Cachón / ‘Jandrin’ a bater Palomo / Pintor por 2,3 segundos, deixando os melhores lusos – a dupla Lopes / Neves – a 6,3 segundos, com o 3º tempo. Apenas eles ficaram dentro de uma barreira de 10 segundos, num troço onde houve dois novos abandonos: Bassas / Coronado e Ernesto Cunha / Rui Raimundo.

Finda a ronda matinal, o Reagrupamento apresentava um top-5 provisório com Alejandro Cachón / Alejandro ‘Jandrin’ Lopez no 1º lugar, com uma magríssima vantagem de 2 décimos de segundo sobre Óscar Palomo / José Pintor que, por sua vez, tinham 6,4 segundos sobre Hugo Lopes / Tiago Neves, os melhores representantes nacionais. Pedro Almeida / Hugo Magalhães eram 4ºs da copa, a 14,5 segundos dos líderes, tendo o 208 Rally4 de Carlos Fernandes / Valter Cardoso a 4,7 segundos. Atrás deles, entre o 6º e o 9º classificado havia cerca de 30 segundos, pelo que tudo podia acontecer durante a tarde.

Segunda secção começou a definir o vencedor, mas não o escalonamento final da copa
Cumprido o intervalo e o necessário refuel aos então 13 PEUGEOT 208 Rally4 na denominada Zona Técnica, as duplas da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA rumaram para nova ronda pelos troços da manhã. Já por si de elevado grau de dificuldade, encontravam-se bem mais degradados do que na primeira volta, prejudicando a evolução dos concorrentes da copa, que por serem os últimos na estrada, entravam nas especiais após todo o plantel de viaturas de quatro rodas motrizes das categorias WRC e WRC2.

Ainda assim, a equipa Lopes / Neves melhorava em 2,2 segundos o seu tempo da manhã em Lousã 2 (12,35 km), com isso batendo por meio segundo os líderes Cachón / ‘Jandrin’, eles que bateram a bem inspirada dupla portuguesa Almeida / Magalhães. Atrás deles definiam-se as batalhas pelas restantes posições, num pelotão já separado por uns expressivos 2 minutos e 44 segundos, a diferença entre o líder e o 13º e último classificado.

Depois, em Góis (19,51 km) o azar assomava os portugueses Almeida / Magalhães e também os espanhóis Palomo / Pintor, dupla que, à partida deste rali, encimava as tabelas de pontos da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021. Neste troço, os mais rápidos foram, de novo, Cachón / ‘Jandrin’, com menos 3,9 segundos do que Alberto Monarri / Ángel Vela, equipa que, de uma assentada, galgava quatro lugares na geral. Os melhores portugueses seriam Ricardo Sousa / Luis Marques (7º tempo), encontrando-se bastante atrasados em termos de geral.

E eis que os sobreviventes do plantel da copa ibérica tinham, de novo pela frente os temíveis 18,82 km de Arganil 2, antes do descanso possível no novo Reagrupamento e novo refuel, processo que lhes permitiria completar as duas últimas especiais do rali. Neste troço foram Lopes / Neves quem impôs a sua lei, 5,3 segundos mais depressa do que Monarri / Vela e 9,5 segundos do que Álvaro Muñiz / Javier Martínez, dupla que aparecia, pela primeira vez, num top-3.

Finda esta parte do dia, Alejandro Cachón / Alejandro ‘Jandrin’ Lopez mantinham-se à cabeça, com uma folga de 50,7 segundos sobre Alberto Monarri / Ángel Vela. Catorze segundos atrás estavam Hugo Lopes / Tiago Neves, tendo estes 10 segundos sobre Álvaro Muñiz / Javier Martínez. A bem mais de dois minutos dos líderes surgiam Josep M Reyes / Carlos Cancela, com 9,2 segundos de vantagem sobre Delbin García / Coral Barroso. Ou seja, tirando uma aparentemente segura primeira posição, o restante top-5 deste Vodafone Rally de Portugal poderia sofrer alterações nos dois troços finais do rali pontuável para a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA.

Quem espera sempre alcança… e Alejandro Cachón / ‘Jandrin’ alcançaram a vitória
Dando continuidade à dureza do rali como um todo, também os 18,16 km de Mortágua viriam a desferir um rude golpe nas pretensões de Hugo Lopes / Tiago Neves face a um potencial lugar no pódio, claudicando nesta que foi a última das especiais tradicionais de estrada. Aqui seriam Alberto Monarri / Ángel Vela a impor-se por 0,7 segundos a Carlos Fernandes / Valter Cardoso e por 15,1 segundos a Ricardo Sousa / Luis Marques. Quanto aos líderes do rali, conseguiam apenas o 6º tempo, vendo a sua aparentemente confortável vantagem reduzir-se em praticamente metade.

À partida para a última classificativa da copa – a SuperEspecial de Lousada – os asturianos Cachón / ‘Jandrín’ tinham, assim, 26 segundos de vantagem sobre os madrilenos Monarri / Vela, tendo estes 42,1 segundos de vantagem sobre Muñiz / Martínez, diferenças suficientemente grandes para enfrentarem, com alguma serenidade, os 3,36 km da bem mais pacata pista internacional de rallycross. Fruto de uma correta gestão dos avanços e controlando-se em termos de andamentos, o pódio não viria a sofrer quaisquer alterações até se atingir o final da prova, na Exponor. Para os registos ficou o melhor tempo de Miguel Campos / Paulo Lopes nesta especial-espetáculo, sendo nada menos do que a 6ª equipa diferente a alcançar tal posição, para o total de 8 especiais deste Vodafone Rally de Portugal, versão PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021.

PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021 – VODAFONE RALLY DE PORTUGAL 2021
Classificação Geral*
1º Alejandro Cachón / Alejandro ‘Jandrín’ Lopez, 1h37m01,1s – 1º Junior Cup
2º Alberto Monarri / Ángel Vela, a 28,4s
3º Álvaro Muñiz / Javier Martinez, a 1m06,3s
4º Josep M Reyes / Carlos Cancela, a 2m24,9s
5º Roberto Blach / José Murado, a 2m48,4s – 2º Junior Cup
6º Delbin García / Coral Barroso, a 2m54,5s (3º Junior Cup); 7º Miguel Campos / Paulo Lopes, a 2m58,7s; 8º Ricardo Sousa / Luis Marques, a 3m15,6s; 9º Santiago García / Nestor Casal, a 4m13,3s (4º Junior Cup); 10º Carlos Fernandes / Valter Cardoso, a 4m24,6s.

Abandonos: Kevin Guerra / Daniel Sosa (ES1); Josep Bassas / Axel Coronado e Ernesto Cunha / Rui Raimundo (ES3); Pedro Almeida / Hugo Magalhães e Óscar Palomo / José Pintor (ES5); Hugo Lopes / Tiago Neves (ES7); Embora inicialmente inscritos no rali, Ruiari Bell / Gareth Parry não participaram.

Notas: Todos em PEUGEOT 208 Rally4
* Classificação Provisória; dependente da publicação dos resultados oficiais pela organização da prova.

Seguir-se-á um interregno de sete semanas até ao Rally de Ourense (16 e 17 de julho), na que será a terceira prova da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021, a primeira em Espanha e em pisos de asfalto, depois destas duas provas portuguesas – o Rali Terras d’Aboboreira e o Vodafone Rally de Portugal – em troços de terra. Os detalhes da prova serão apresentados mais perto da data da sua realização.

Coorganizada pela PEUGEOT Portugal e pela PEUGEOT Espanha e com a gestão logística a cargo da Sports & You, a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021 mantém a parceria com a Pirelli, no domínio dos pneus, entre outros apoios: Vodafone, RACC e ACP.

Para esta prova a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA 2021 associou-se ao ISAG – Instituto Superior de Administração e Gestão, entidade que tem como visão ser reconhecida como a melhor escola de negócios e de turismo de Portugal e uma referência de ensino de excelência a nível internacional. 

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