
A ARC Sport terminou a prova de Castelo Branco com todas as equipas bem perto dos seus objetivos, com Pedro Almeida a voltar a subir ao pódio.
“Fizemos um excelente rali e estivemos à altura do desafio a que nos propusemos, que era estar muito próximos dos lugares da frente, a lutar pelo pódio. No asfalto há uma proximidade muito grande entre todos, e as diferenças são ainda mais pequenas, e a verdade é que o nosso resultado acabou condicionado logo na terceira classificativa, com um furo que nos fez fazer metade do troço sem pneu, mas mesmo assim a conseguir levar o carro até ao final. Não nos desmotivou e fomos à procura de ser rápidos em cada troço, com diferenças tão pequenas entre todos os pilotos. Vamos para a Madeira motivados pelo que tem sido o somar de pontos no campeonato”, disse Pedro Almeida.

Rubén Rodrigues e Rui Raimundo consideram ter efetuado uma prova positiva, apesar da estreia no asfalto de Castelo Branco:
“Melhor era quase impossível! Gostámos bastante do comportamento do carro num rali de asfalto muito rápido, mas com algumas zonas bastante sujas. O conhecimento da prova é fundamental, mas mesmo assim, a diferença entre os principais concorrentes portugueses foi sempre bastante pequena. Agora vem aí mais uma estreia para mim, com o Rali da Madeira, que vai contar com uma concorrência ainda mais forte”, disse Rúben Rodrigues.

Apesar de um furo imprevisto logo no início da prova, Ernesto Cunha e Válter Cardoso conseguiram retirar boas indicações e assinaram uma excelente recuperação:
“Foi pena o furo logo no 2º troço, que nos fez perder imenso tempo e retirar alguma motivação. No segundo dia tivemos de partir mais atrás, e a tarefa acabou por ser mais difícil, apesar de uma recuperação positiva, que nos fez terminar mais perto dos dez primeiros, mas algo longe dos nossos objetivos. O carro está excelente, e estamos preparados para a Madeira, que é uma prova bastante técnica”, afirmou Ernesto Cunha.

Paulo Neto e Nuno Mota Ribeiro estiveram um pouco longe do previsto, numa prova com algumas dificuldades:
“Foi uma prova como esperava. A rapidez dos troços e muito calor, condicionaram a nossa atuação, embora alguns peões, por culpa própria, tenham desajudado bastante. Salvou-se a vitória nos Masters. O carro esteve excelente e agora vamos pensar na Madeira”, disse Paulo Neto.
Augusto Ramiro congratula-se com o alto grau de profissionalismo uma vez mais revelado por todos os elementos da ARC Sport. Os resultados registados pelas equipas apoiadas pela casa de Aguiar da Beira acabam por ser gratificantes.
A próxima prova do CPR de 2025 está agendada apara a ilha da Madeira, entre 31 de julho e 2 de agosto.